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domingo, 4 de setembro de 2011

Tristeza...

Tristeza,
pobreza!
E quanto, também, mais perco,
mais pobre fico.
Mas possuo um enorme sorriso
para o que ainda me resta
e outros, a quem dar,
quando me acham.

Aprendi com o Sol
a não me importar com a passagem das nuvens
e a iluminar sempre que posso.